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TOP MHD | Os melhores filmes de 2023

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De Scott a Scorsese, passando pelo “Oppenheimer” de Nolan e a “Barbie” de Gerwig, a equipa MHD escolheu os melhores filmes de 2023. O nosso top 10 é um brinde ao ano que passou.

Como já é tradição, no início de um novo ano, a Magazine.HD gosta de olhar para trás e apreciar o melhor do cinema dos doze meses anteriores. Em duas rondas de votos, a equipa elaborou um top 10 coletivo, sendo que o único critério de escolha foi o lançamento dos títulos em Portugal. Ora em sala ou streaming, qualquer estreia é aceite, desde que o público nacional lhe tenha acesso. Infelizmente, isso desqualifica muitos títulos que só passaram em festival. Mas quem sabe, quiçá esses filmes venham a vingar na lista do ano que vem. Por agora, fica o top 2023, com muitas menções honrosas a apontar.

Das estreias virtuais, destacam-se a “Nyad” da Netflix e o “Acampamento de Teatro” da Disney+. Também há o “Napoleão” que Ridley Scott assinou, mas esse épico histórico teve direito a estreia em sala antes de cair nos serviços da Apple TV+. A Leopardo Filmes trouxe-nos muitos dos melhores filmes do ano também. Destacamos “Toda a Beleza e a Carnificina” que deu o Leão de Ouro a Laura Poitras e que, num mundo justo, também lhe teria conquistado o Óscar. “A Conspiração do Cairo” de Tarik Saleh foi outro título premiado nos festivais internacionais antes de chegar a Portugal, tendo recebido o Prémio para Melhor Argumento na Cannes de 2022.

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“O Rapaz e a Garça” | © Outsider Films

“Fairytale – Sombras do Velho Mundo” é outra proposta arrojada, onde o realizador Aleksandr Sokurov dá asas à sua imaginação e deixa-se levar pela reflexão histórica em forma de cinema experimental. Na colagem, o cineasta aproxima-se de uma animação inortodoxa, francamente perturbadora. Também Hayao Miyazaki trouxe a animação aos votos da equipa MHD, marcando esse meio desenhado entre os melhores filmes de 2023. “O Rapaz e a Garça” é a obra em questão, um confronto com a mortalidade e toda uma travessia profissional. O fundador do Estúdio Ghibli olha-se ao espelho e expõe a sua interioridade profunda para o espetador, um assombro.

Por fim, temos que dar especial atenção às “20 000 Espécies de Abelhas.” O cinema espanhol esteve em alta em 2023, com este drama de Estibaliz Urresola Solaguren a merecer fortes aplausos da nossa redação. Esta é a história de Lucía, uma menina trans cuja identidade se afirma perante uma tapeçaria de tensões familiares, contrastes entre tradição e modernidade, os fantasmas do passado e as memórias de quem ainda aqui está. A pequena Sofía Otero é uma grande revelação, tendo ganho o Prémio para Melhor Prestação Principal na última edição da Berlinale. A fita ficou em 11º lugar na nossa votação, sendo que, com as honras feitas, já podemos passar ao top 10 final dos melhores filmes do ano passado. A começar com…


10. SAINT OMER
Alice Diop

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© NOS Audiovisuais

O vencedor do Leão de Prata na Bienal de Veneza de 2022 só chegou a Portugal um ano depois. Pelo caminho, fez furor no IndieLisboa, impressionando com a sua disciplina Bressoniana e prestações sem igual. De facto, Guslagie Malanda no papel de uma mulher filicida é talvez a performance do ano. Aquando dessa passagem pelo festival lisboeta, Cláudio Alves escreveu:

Em constante revisão da nossa perspetiva enquanto espetadores, Alice Diop constrói uma máquina de empatia radical em “Saint Omer.” Depois de provar ser uma documentarista brilhante, a realizadora revela-se ainda melhor criadora de cinema narrativo, com prestações estrondosas e um teor de confrontação que impõe respeito. Este drama vai-te aterrorizar e fazer pensar, vai magoar e elucidar. É um milagre moderno da sétima arte!


09-08. MAESTRO
Bradley Cooper

© Netflix

Esta cine-biografia de Leonard Bernstein foi outro título que competiu em Veneza. Apesar de não ter ganho nada, já se confirmou favorito na corrida para os Óscares e, antes de sair na Netflix, teve direito a estreia comercial nos cinemas portugueses. Na sua crítica, João Garção Borges escreveu:

Bradley Cooper não desilude nesta sua visão do maestro, nem a sua dose de overacting (mitigada mas que por lá anda) vai contra o natural entusiasmo gay (de alegre, não necessariamente de orientação sexual) com que assume a composição do homem e da sua persona, de algum modo justificada e sustentada pela opção que o realizador e actor quis assumir polarizando o estilo muito particular de comportamento, louvado e reconhecido junto dos que seguiam e seguem, através dos materiais áudio e visuais disponíveis, os sinais idiossincráticos da sua exposição pública, ou seja, o rosto e atitudes do verdadeiro Leonard Bernstein.


09-08. EO
Jerzy Skolimowski

eo critica leffest
© Nitrato Filmes

A odisseia do burro passou primeiro em Cannes, onde competiu pela Palme d’Or 2022. Depois ainda fez antestreia portuguesa no LEFFEST e, finalmente, chegou às audiências nacionais pela mão da Nitrato Filmes. Aquando da sua exibição no festival de Paulo Branco, Cláudio Alves escreveu:

Tudo na fita é um risco, uma ideia louca levada à concretização pelo artista consagrado sem nada a perder. Essa atitude enche-nos o peito de admiração, de amor e êxtase. (…) A alegoria do burro é incerta da mesma forma, ora esbatendo sua realidade até que tudo é abstrato, ou perdendo o fio à meada no turbilhão de ideias aqui exploradas em 86 sublimes minutos. Realismo mistura-se com o sonho em copulação santa ou na prece do mal. Quem sabe – quiçá um trabalho mais constante e seguro fosse menos interessante. Afinal, a perfeição é inimiga de si mesma. Na peregrinação do burro, Skolimowski leva-nos também ela numa jornada por caminhos traiçoeiros. O seu destino é a glória do cinema em estado de graça…


07-06. OS ESPÍRITOS DE INISHERIN
Martin McDonagh

Nomeados aos Óscares 2023 - as surpresas e destaques
© NOS Audiovisuais

Colin Farrell venceu a Taça Volpi em Veneza, consolidando o seu auge enquanto ator dramático. Depois disso vieram muitas outras nomeações e houve até quem pensasse que ele podia ganhar o Óscar. Quiçá o resultado tivesse sido mais justo. Aqui pela MHD, certamente nos afirmamos fãs do ator irlandês e sua última colaboração com Martin McDonagh. Na sua crítica, José Vieira Mendes escreveu:

Assim, com um registo entre a comédia de humor negro e um toque de terror, McDonagh leva-nos através da narrativa, de ‘Os Espíritos de Inisherin’, por alguns caminhos chocantes e até mesmo imprevisíveis. Porém, usa a natureza das seus personagens, para manter sempre um ar de leveza, sem nunca prejudicar as suas estranhas e às vezes horríveis ações. É curioso como, entre cada linha existencialista, há sempre um equilíbrio perfeito entre humor e a melancolia: as piadas escondem quase sempre, um medo da solidão, da morte e do esquecimento. A bela e calorosa direcção de fotografia da autoria de Ben Davis, também ajuda, valorizando a paisagem telúrica, melancolicamente verde e agreste da ilha imaginária, mas caracteristicamente irlandesa, assim como a folclórica banda sonora de Carter Burwell. Todos estes elementos unem-se numa perfeita harmonia, para dar vida a este pequeno e complexo mundo perdido…


07-06. MAY DECEMBER: SEGREDOS DE UM ESCÂNDALO
Todd Haynes

may december natalie portman
© NOS Audiovisuais

Desde a sua estreia em competição no Festival de Cannes que “May December” se tem confirmado como uma das fitas mais controversas de 2023. Todd Haynes faz uso do camp e da comédia perversa, explorando sensações mediáticas e o modo como a cultura canibaliza a tragédia humana. Aquando da sua antestreia no LEFFEST, Maggie Silva escreveu:

Como reflexão, “May December” deixa-nos com mais perguntas do que respostas e não poderíamos esperar nada menos de Todd Haynes. De Julianne Moore e Natalie Portman esperávamos o mundo e, após esta visualização, o sentimento não mudou. Charles Melton acaba por surpreender, pois apenas lhe conhecíamos personagens um pouco mais unidimensionais e aqui cria uma persona complexa, munida de quietude durante grande parte do tempo e pautada por alguns laivos de profundidade que nunca deixam de nos desarmar e de trazer  humanidade a uma história camp que serve de espaço de duelo para as gigantes Portman-Moore.


05. BABYLON
Damien Chazelle

Óscares 2023
© NOS Audiovisuais

Antes da estreia, pensava-se que “Babylon” fosse ser grande concorrente aos Óscares. Contudo, apesar de nomeações para os Globos de Ouro e outros que tais, a polémica deflagrou perante uma receção dividida, extremando-se as opiniões entre quem odeia e ama esta travessia burlesca pela passagem do cinema mudo para o sonoro. Aquando da estreia portuguesa, João Garção Borges escreveu isto sobre a cena final da obra:

…São lágrimas pela exuberante mestria do que estava a ver? São lágrimas por aquilo que alcançou? Ou são por aquilo que perdeu na juventude, o sonho do grande cinema que parecia estar ali ao virar da esquina? Que esta ambiguidade no rosto do actor nos assalte, depois de uma montagem frenética de excertos de filmes que marcaram a História do Cinema, poderia levar-nos a outra resposta. Uma resposta mais concreta, do género “Viva o cinema”, mesmo que haja um verso e reverso a considerar. Seja como for, por mim, prefiro ficar com a subjectiva ambiguidade do seu olhar.


04. AFTERSUN
Charlotte Wells

Aftersun
© Leopardo Filmes

A primeira longa-metragem de Charlotte Wells é um trabalho de cariz pessoal que, inicialmente, parecia destinado a passar despercebido no circuito dos festivais. Contudo, boas críticas despertaram a atenção geral e, passados uns meses, já se confirmava o filme como um dos triunfos do ano. Paul Mescal até foi nomeado para o Óscar com uma prestação de subtileza incomum nessas competições por troféus doirados. Aquando da sua estreia comercial, Maggie Silva escreveu:

“Aftersun” brilha em toda a sua simplicidade e complicada descomplicação. Esta é “só” uma relação entre um pai e uma filha, mas este retrato mune-se de uma humanidade desconcertante e quiçá até pouco frequente, a qual devemos valorizar e procurar ilustrar com maior frequência. Aqui o aparato não vence, mas antes a emoção. Uma cápsula temporal perfeita, que exige ser revista e estudada. Prezada.


03. BARBIE
Greta Gerwig

Barbie
© Cinemundo

O ícone maior da Mattel foi um dos fenómenos culturais de 2023, triunfando tanto nas bilheteiras como na imaginação coletiva. Atrevendo-se à provocação e ao humor meta-textual, Greta Gerwig fez História, tornando-se na primeira mulher a realizar o filme mais visto do ano. Para marcar a estreia da “Barbie” em salas portuguesas, Jéssica Rodrigues escreveu:

No fundo, “Barbie” é uma verdadeira história bíblica que coloca a mulher no papel central, num mundo paradisíaco em que os homens assumem as funções mais nulas da sociedade. De forma inteligente e altamente divertida, Greta Gerwing desenvolveu uma verdadeira ode ao feminismo e fê-lo através de um dos símbolos mais característicos da emancipação feminina – uma boneca de plástico que ensinou milhares de crianças a sonhar. E o mais delicioso é que Ruth Handler, a mente por trás da Barbie, não foi esquecida e surge no filme com um importante e doce papel de ‘mãe de todas as Barbies’, uma bonita homenagem que deixa a sua marca numa das longas-metragens mais inteligentes dos últimos tempos.


02. OPPENHEIMER
Christopher Nolan

Oppenheimer
© Cinemundo

Estreados na mesma semana, “Barbie” e “Oppenheimer” foram assumidos como obras simétricas e inversas, a diversão e o drama de mãos dadas em cavalgada crescente nas bilheteiras. O fenómeno Barbenheimer deu muito que falar e, chegada a temporada dos prémios, a cine-biografia com autoria de Christopher Nolan já se diz favorita para ganhar. Na sua crítica, João Garção Borges escreveu acerca do retrato da figura titular:

…Trata-se de um exercício sobre como o homem possui a capacidade de manipular forças que habitualmente se associam aos poderes divinos, os da criação.

Forças maiores do que a vida, mesmo quando a poderosíssima energia patente nas consequências imediatas da sua eclosão significa pura e simplesmente a morte e até a possibilidade de extinção do planeta em que vivemos e da civilização que levou séculos a erguer pela raça humana. Este dilema e o peso de uma certa má-consciência irão atingir de forma indelével a mente e ensombrar a personalidade do jovem e menos jovem Robert Oppenheimer, o idealista que de olhos postos nas estrelas sabia ler no infinito do espaço o finito das mesmas. Perante um ensaio de explosão atómica, absolutamente forçado por razões de cálculo político-diplomático-militar, o cientista grita finalmente e em surdina para si próprio: “Now I am become Death, the destroyer of worlds”.


01. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES
Martin Scorsese

Assassinos da Lua das Flores
© NOS Audiovisuais

O grande mestre regressa ao grande ecrã com um testemunho avassalador sobre a História Americana. Baseando-se num livro jornalístico de David Grann, Martin Scorsese contou a tragédia do povo Osage no início do século XX, com prestações incríveis de Lily Gladstone e Robert DeNiro em comunhão com elementos técnicos sem igual. Incluem-se aí as montagens formidáveis de Thelma Schoonmaker e a música de Robbie Robertson que morreu antes da estreia deste seu último trabalho. Aquando da estreia, João Garção Borges escreveu:

Neste filme, valoriza-se nas suas linhas gerais a relação próxima e nada inocente entre Ernest e Mollie, um casal americano unido mas igualmente separado por séculos de património histórico e espiritual, como se fosse o corolário de vida que prevalece na intimidade e cumplicidade daquilo que podemos chamar a(s) história(s) canalha(s) e desencantadas da América. História e histórias que assombram uma comunidade quando se expõem as consequências dos crimes cometidos e que não foram julgados ou condenados, que na maioria das vezes até se esconderam. História e histórias sobre a coragem da denúncia e da correspondente investigação que no fundo representa a matéria necessária e mais do que suficiente para nos obrigar hoje e sempre a pôr a mão na consciência se quisermos ser cidadãos dignos de um mundo onde o que se passou com os Osage (e muitos outros povos) não possa voltar a acontecer.


Além do top 10 final, também podes consultar os votos individuais da equipa MHD. Estes são os melhores filmes de 2023 segundo cada membro da redação…

“Rye Lane: Um Amor Inesperado” | © Disney+

ANDRÉ SOUSA

  1. ACAMPAMENTO DE TEATRO, Molly Gordon & Nick Lieberman
  2. BABYLON, Damion Chazelle
  3. BARBIE, Greta Gerwig
  4. RYE LANE: UM AMOR INESPERADO, Raine Allen Miller
  5. OS ESPÍRITOS DE INISHERIN, Martin McDonagh
  6. TODA A BELEZA E A CARNIFICINA, Laura Poitras
  7. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES, Martin Scorsese
  8. AFTERSUN, Charlotte Wells
  9. VIVER MAL, João Canijo
  10. MAY DECEMBER: SEGREDOS DE UM ESCÂNDALO, Todd Haynes

CLÁUDIO ALVES

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“Fechar os Olhos” | © Nitrato Filmes
  1. SAINT OMER, Alice Diop
  2. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES, Martin Scorsese
  3. MAY DECEMBER: SEGREDOS DE UM ESCÂNDALO, Todd Haynes
  4. AFTERSUN, Charlotte Wells
  5. TODA A BELEZA E A CARNIFICINA, Laura Poitras
  6. EO, Jerzy Skolimowski
  7. FECHAR OS OLHOS, Víctor Erice
  8. URSOS NÃO HÁ, Jafar Panahi
  9. JOYLAND, Saim Sadiq
  10. PACIFICTION, Albert Serra

JOÃO GARÇÃO BORGES

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“Fairytale – Sombras do Velho Mundo” | © Leopardo Filmes
  1. FAIRYTALE – SOMBRAS DO VELHO MUNDO, Aleksandr Sokurov
  2. EO, Jerzy Skolimowski
  3. OPPENHEIMER, Christopher Nolan
  4. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES, Martin Scorsese
  5. TERRA DE DEUS, Hylnur Pálmason
  6. III GUERRA MUNDIAL, Houman Seyyedi
  7. URSOS NÃO HÁ, Jafar Panahi
  8. TRENQUE LAUQUEN, Laura Citarella
  9. O PUB THE OLD OAK, Ken Loach
  10. AS OITO MONTANHAS, Felix van Groeningen & Charlotte Vandermeersch

O crítico João Garção Borges ainda irá elaborar sobre as suas escolhas noutro artigo. Fica atento para não perderes.


JOSÉ VIEIRA MENDES

20.000 Espécies de Abelhas
“20 000 Espécies de Abelhas” | © Alambique
  1. 20 000 ESPÉCIES DE ABELHAS, Estibaliz Urresola Solaguren
  2. A CONSPIRAÇÃO DO CAIRO, Tarik Saleh
  3. AFTERSUN, Charlotte Wells
  4. AS ERVAS SECAS, Nuri Bilge Ceylan
  5. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES, Martin Scorsese
  6. DIAS PERFEITOS, Wim Wenders
  7. RETRATOS FANTASMAS, Kleber Mendonça Filho
  8. TÊM QUE VIR VÊ-LA, Jonás Trueba
  9. THE QUIET GIRL – A MENINA SILENCIOSA, Colm Bairéad
  10. TENHO SONHOS ELÉCTRICOS, Valentina Maurel

MAGGIE SILVA

indielisboa mal viver critica
“Mal Viver” | © Midas Filmes
  1. AFTERSUN, Charlotte Wells
  2. BARBIE, Greta Gerwig
  3. O RAPAZ E A GARÇA, Hayao Miyazaki
  4. ASTEROID CITY, Wes Anderson
  5. BABYLON, Damien Chazelle
  6. MAL VIVER, João Canijo
  7. OS ESPÍRITOS DE INISHERIN, Martin McDonagh
  8. PISCINA INFINITA, Brandon Cronenberg
  9. DIAS PERFEITOS, Wim Wenders
  10. MAY DECEMBER: SEGREDOS DE UM ESCÂNDALO, Todd Haynes

RUI RIBEIRO

Napoleao 10 filmes a nao perder nos cinemas ate ao fim do ano 2023
“Napoleão” | © Big Picture Films
  1. OPPENHEIMER, Christopher Nolan
  2. ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES, Martin Scorsese
  3. BARBIE, Greta Gerwig
  4. MAESTRO, Bradley Cooper
  5. BABYLON, Damien Chazelle
  6. NAPOLEÃO, Ridley Scott
  7. INDIANA JONES E O MARCADOR DO DESTINO, James Mangold
  8. GRAN TURISMO, Neill Blomkamp
  9. MISSÃO: IMPOSSÍVEL – AJUSTE DE CONTES PARTE UM, Christopher McQuarrie
  10. OS ESPÍRITOS DE INISHERIN, Martin McDonagh

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