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As 15 melhores minisséries da Netflix segundo o Rotten Tomatoes

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Com a época natalícia aí à porta, nada melhor do que passar este período em família… a ver algumas das melhores minisséries da Netflix! 

A Netflix é um autêntico viveiro de minisséries de extraordinária qualidade. Não somos (só) nós que o dizemos! Os sempre exigentes críticos do Rotten Tomatoes assim o dizem. Como te temos vindo a alertar, estas produções estão em voga e são cada vez mais as eleitas pelos assinantes da plataforma de streaming. Isto porque conseguem juntar o melhor dos dois mundos: são curtas, mas de qualidade.

São a escolha perfeita para quem tem pouco tempo disponível para lazer ou, simplesmente, não está na disposição de fazer longas maratonas televisivas. Assim sendo, o leque que hoje te trazemos engloba uma alargada variedade de géneros, permitindo aos assinantes explorar diferentes épocas, mergulhar em contos assustadores de terror ou apreciar narrativas animadas. E claro, há também espaço para os fãs de romance!

Apesar de histórias muito diferentes, têm em comum ser de qualidade superlativa.

Independentemente das preferências de cada um, as minisséries da Netflix destacam-se pela sua exclência, elencos talentosos e argumentos bem construídos. Se estás à procura de uma produção que te deixe agarrado ao ecrã mas que não vá exigir muito do teu tempo, qualquer uma da lista que se segue é uma excelente escolha.


15.º – MANIAC – 85%

Narra as histórias de Annie Landsberg (interpretada por Emma Stone) e Owen Milgrim (Jonah Hill), dois estranhos que se tornam voluntários nas etapas finais de um misterioso ensaio clínico, movidos por motivações distintas. Annie, descontente e perdida, concentra-se na tentativa de resgatar a relação com a mãe e a irmã. Owen, o quinto filho de um homem rico de Nova Iorque, foi diagnosticado com esquizofrenia logo na infância.

Ambos partilham a desilusão por não terem alcançado as vidas que desejavam. Assim, a perspectiva de um tratamento inovador leva Annie, Owen e outros dez desconhecidos às instalações da Neberdine Pharmaceutical and Biotech. Aí, vão participar num ensaio clínico de três dias que promete resolver permanentemente todos os seus problemas. Isto sem quaisquer efeitos secundários.



14.º – PARTIR DO ZERO – 86%

Uma narrativa apaixonante que segue Amahle ‘Amy’ Wheeler (Zoe Saldaña), uma estudante americana vivendo na Itália. Nesta jornada, cruza-se com Lino, um chef siciliano, e juntos embarcam num romance complexo em que enfrentam desafios provenientes das suas profundas diferenças culturais. A série abraça a realidade, mesclando momentos de alegria e leveza com situações duras.

À medida que o romance enfrenta reviravoltas, especialmente quando Lino se debate com sérios problemas de saúde, o futuro do casal é ameaçado. É nesse momento de crise que as duas famílias se unem, formando um vínculo familiar único e inesperado. Assim, provam que o amor pode transcender barreiras culturais e desafios inimagináveis.

13.º – A MISSA DA MEIA NOITE – 87%

A história desenrola-se numa pequena e remota comunidade insular. Os conflitos internos começam a avolumar-se após o regresso de um jovem (Zach Gilford) e a chegada de um padre… inusitado (Hamish Linklater). A vinda do sacerdote à Ilha de Crockett coincide com eventos inexplicáveis e aparentemente milagrosos, resultando num renovado fervor religioso entre os habitantes. Porém, os milagres têm um preço a pagar.



12.º – A MALDIÇÃO DE BLY MANOR – 88%

Passada na década de 80, a história de “Bly Manor” combina algumas obras de Henry James, nomeadamente o clássico “Calafrio“, publicado pela primeira vez em 1898. A série começa com a chegada de Victoria Pedretti (“Hill House“; “You“), que interpreta uma ama americana escolhida para tomar conta de duas crianças órfãs, após a morte trágica da anterior au pair. As crianças residem na Bly Manor com o chef Owen (Rahul Kohli), o jardineiro Jamie (Amelia Eve) e a governanta Mrs. Grose (T’Nia Miller), onde nem tudo é o que parece.



11.º – FICA POR PERTO – 92%

Quatro pessoas guardam segredos obscuros daqueles que lhes são mais próximos: Megan (Jumbo), uma atarefada mãe de três; Ray (Armitage), um fotógrafo em tempos promissor; Broome (Nesbitt), um detetive incapaz de abandonar o caso arquivado de uma pessoa desaparecida; e Lorraine (Parish), uma velha amiga de Megan. À medida que o passado regressa para os atormentar, ameaçando arruinar-lhes as vidas e as dos que os rodeiam, o que irão eles fazer?



10.º – A MALDIÇÃO DE HILL HOUSE – 93%

Entramos agora no top-10 das melhores minisséries da Netflix. Série perfeita para ser devorada num fim-de-semana… e no escuro! Assim, “Maldição de Hill House” é uma versão moderna do lendário romance homónimo da escritora Shirley Jackson. Conta a história de cinco irmãos que cresceram na casa assombrada mais famosa da América.

Em 1992, a família Crain muda-se para a Hill House, com o objetivo dos pais Hugh e Olivia remodelarem a casa, vendendo-a depois. Os filhos – Steven, Shirley, Theo, Luke e Nell – acompanham-nos. A série explora esse período da infância dos cinco irmãos e todos os acontecimentos paranormais que culminaram numa enorme tragédia.

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A narrativa navega entre essa época e o presente, no qual cada membro da família Crain reflete um passado por recalcar e assuntos por resolver, sendo forçada a reunião do clã por força de um novo acontecimento trágico. Estão amaldiçoados? Será uma doença mental hereditária na família?



9.º – O OLLIE ESTÁ PERDIDO – 94%

O coelho de peluche Oswald é o favorito na coleção de brinquedos de Billy. Onde quer que Billy vá, Oz acompanha-o. No entanto, ser o favorito também traz consigo perigos! É que Zozo, um prémio do parque de diversões que nunca foi escolhido, tornou-se tão amargo que, quando o parque de diversões fecha, procura vingar-se de todos os brinquedos que tiveram a sorte de ser favoritos.

O seu objetivo é transformá-los em “Os Perdidos” e, preferencialmente, fazê-los serem esquecidos. Quando Billy acidentalmente deixa Oz debaixo de uma mesa num casamento, este vê-se numa aventura não desejada, sequestrado por Zozo e restante grupo de malfeitores. Agora, Oz enfrenta a importante missão de salvar-se não apenas a si mesmo, mas todos os outros brinquedos que foram “perdidos”.



8.º – CRIADA – 94%

Inspirada na autobiografia best-seller do The New York Times, “Maid: Hard Work, Low Pay, and a Mother’s Will to Survive“, da autoria de Stephanie Land, segue a história de Alex, uma mãe solteira que se torna empregada doméstica para (mal) pagar as contas.

Tudo isto enquanto tenta fugir de uma relação abusiva para criar uma vida melhor para a filha, Maddy. Contada a partir da perspectiva carregada de emoção e humor de uma mulher desesperada, mas determinada, esta série é uma inspiradora análise sem filtros da resiliência de uma mulher.

O projeto tem com argumento de Molly Smith Metzler, “Orange is the New Black”, que será também showrunner e produtora executiva. Neste team produção podemos encontrar também as produtoras Warner Bros., John Wells Productions e ainda a produtora fundada por Margot Robbie – LuckyChap Entertainment.



7.º – RAINHA CARLOTA: UMA HISTÓRIA BRIDGERTON – 95%

Nesta série de época, que é um spinoff de “Bridgerton“, somos apresentados ao casamento da Rainha Carlota e do Rei Jorge de Inglaterra. Esta união desencadeia uma história de amor tão intensa que transforma a alta sociedade inglesa do final do século  XVIII. Os espectadores podem acompanhar a trajetória da monarca, interpretada por India Amarteifio, desde a sua infância numa província alemã até se tornar a Rainha da Inglaterra, proporcionando uma visão da jornada que tornou isso possível.



6.º – TRANSATLÂNTICO – 95%

Em 1940, Varian Fry viajou para Marselha com três mil dólares e uma lista de artistas e escritores em perigo que esperava ajudar a fugir em poucas semanas. Porém, acabou por ficar mais de um ano a trabalhar para obter documentos falsos, reunir fundos de emergência e organizar viagens através de Espanha e Portugal, onde os refugiados embarcariam para portos mais seguros.

Os seus muitos clientes incluíam Hannah Arendt, Max Ernst, Marcel Duchamp e Marc Chagall. A corrida contra o tempo para os salvar é uma história de amor proibido, aventura de alto risco e coragem inimaginável. Inspirada na história verídica de Varian Fry, Mary Jayne Gold e o Comité de Resgate de Emergência. Mais uma grande produção original da Netflix!



5.º – UNORTHODOX – 96%

É uma adaptação do best-seller do New York Times de Deborah Feldman, intitulado “Unorthodox: The Scandalous Rejection of My Hasidic Roots“. Narra a vida de uma jovem que decide rejeitar o casamento arranjado e decide embarca numa aventura em busca de uma nova vida.

A história mescla elementos de amadurecimento e suspense, ambientada no vibrante cenário de Berlim. A protagonista explora as várias facetas da vida e embarca numa jornada para desvendar os segredos perigosos do passado da sua família.



4.º – THE QUEEN’S GAMBIT – 98%

Baseada no romance de Walter Tevis, “Gambito de Dama”, a minissérie dramática da Netflix, é uma história de autodescoberta que explora o verdadeiro preço da genialidade. Abandonada e deixada aos cuidados de um orfanato do Kentucky no final dos anos 50, a jovem Beth Harmon (Anya Taylor-Joy) desenvolve um dom extraordinário para o xadrez, assim como uma dependência pelos tranquilizantes fornecidos pelo estado para sedar as crianças.

Atormentada por demónios pessoais e movida por uma mistura explosiva de narcóticos e obsessão, Beth transforma-se numa rejeitada repleta de talento e glamour. Porém, permanece determinada a quebrar as barreiras erguidas pelo mundo patriarcal do xadrez competitivo. A série tem realização de Scott Frank (nomeado para dois Óscares), que também assume as funções de argumentista. Enquanto isso, a produção executiva ficou a cargo de Frank, William Horberg e do cocriador da série Allan Scott.



3.º – RIXA – 98%

É altura de entrar no top-3!  Acompanha o rescaldo de uma discussão de trânsito entre dois desconhecidos. Danny Cho (Steven Yeun), um empreiteiro nas lonas e zangado com o mundo, enfrenta Amy Lau (Ali Wong), uma empreendedora por mérito próprio com uma vida idílica. Nesta série de comédia negra da Netflix profundamente comovente, a intensidade do conflito entre os dois arrasa-lhes as vidas e as relações pessoais.



2.º – UNBELIEVABLE – 98%

Quando a adolescente Marie Adler (Kaitlyn Dever) apresenta uma queixa na polícia por ter sido alegadamente abusada sexualmente por um homem que invadiu a sua casa, tanto os detetives que estão a investigar o caso, como as pessoas que lhe são mais próximas duvidam da veracidade da sua história.

Entretanto, a centenas de quilómetros de distância, as detetives Grace Rasmussen e Karen Duvall (Toni Collette e Merritt Wever, ambas vencedoras de Emmys) conhecem-se durante as investigações que estão a levar a cabo, relacionadas com dois casos de violação semelhantes, e formam uma parceria para deter um possível violador em série. Esta produção da Netflix é baseada em factos reais.



1.º – ALIAS GRACE – 99%

E a grande vencedora é, sem surpresas, “Alias Grace“, uma minissérie que é uma verdadeira obra-prima da Netflix. A história baseia-se no romance de Margaret Atwood, autora do aclamado “The Handmaid’s Tale“. No entanto, ao contrário da sua obra mais famosa, centrada num futuro distópico e teocêntrico, esta produção desenrola-se no turbulento Canadá do século XIX, marcado pelas constantes ondas de imigrantes irlandeses e escoceses.

O enredo centra-se em Grace Marks (interpretada por Sarah Gadon), uma imigrante irlandesa pobre e empregada doméstica. no Canadá. Juntamente com o ajudante de estábulo, James McDermott (Kerr Logan), vai responder pelo homicídio do seu patrão, Thomas Kinnear, e da sua governanta, Nancy Montgomery (Anna Paquin), em 1843.

James foi enforcado, enquanto que Grace foi sentenciada a prisão perpétua. Assim, Grace tornou-se numa das mais notáveis e enigmáticas mulheres da década de 1840 no Canadá. Tudo por culpa do alegado papel no famoso duplo homicídio, acabando por sair em liberdade ao fim de 30 anos de prisão.

Tens Netflix? Já viste alguma destas minisséries?

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